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Workshop de Kali

 Como é de conhecimento de muitos de nossos membros Sherlock Holmes, um investigador ficcional, criado por Sir Arthur Ignatius Conan Doyle, no final do século XIX e início do século XX que aparece pela primeira vez no romance “Um estudo em Vermelho” (editado e publicado originalmente pela revista Beeton’s Christmas Annual, em Novembro de 1887), ficou famoso por utilizar, na resolução dos seus mistérios, o método científico e a lógica dedutiva.

 

  

 Aquilo de que poucos se recordam é que Conan Doyle imortalizou em seus livros a arte do Bartitsu (nos livros rebatizado como Baritsu). Sherlock Holmes praticava esta arte marcial surgida do Savate e do Jiujitsu que se destacava pela utilização de bengalas, chapeus e guarda-chuvas. Outra arte marcial mencionada em um classico da literatura é o “Jogo do Pau”, um estilo de esgrima portuguesa utilizada na obra “O Cortiço”. Também saborosa é a junção de artes marciais orientais e da capoeira em uma obra steampunk nacional, a noveleta “Cidade Phantastica” de autoria de Romeu Martins onde a “Malta do Vapor” surpreende pelo toque de história alternativa.

Na vida real as artes marciais não eram praticadas apenas no oriente, muitas das suffragettes foram praticantes de Jiujitsu e as gangues irlandesas portavam seus Shillelagh’s. O Jogo do Pau e o Bartitsu ainda hoje são praticados na Europa.  

A preocupação com a propria segurança esteve e está presente na literatura  pois da mesma forma se encontra presente no dia a dia de todos nos. Pensando nisto a loja São Paulo do Conselho Steampunk convidou o Guru Rodrigo Okubo para ministrar um Workshop de Kali-Silat no mês de dezembro.

Abaixo mais informações sobre o Kali e conta em nosso forum um curriculum marcial do Guru.  O Workshop terá uma taxa participativa no valor de R$10,00 e a doação de um kilo de alimento não perecivel. Aqueles que tiverem real interesse em participar podem se inscrever atravez do e-mail r.candido@steampunk.com.br

 

 

Apresentação – Kali Silat Brasil – Equipe São Paulo

QUEM SOMOS / OBJETIVO?

Somos uma equipe de treinamento e especialização marcial, com conceitos de treinamento militar e tático para aperfeiçoamento de pessoas físicas e de instituições.

Filiados a KOMBATO LTDA, temos como objetivo o treinamento em técnicas armadas e desarmadas, tornando os praticantes especialistas no estudo, na aplicação da segurança e definição em qualquer situação de risco.

Dominando a análise da situação, se precavendo antes que o risco aconteça, não importando o terreno ou ambiente em que o problema aconteça.

CLIENTES INSTITUCIONAIS EM SÃO PAULO

20º Grupo de Artilharia de Campanha20º Grupo de Artilharia de Campanha

 

– RETICOM – Escola de Cinema

Rua Pará, 06 – Higienópolis – São Paulo/SP

www.escoladecinema.com.br info@escoladecinema.com.br

TEL: (11) 3213-0347 ou (11) 3258-6236 c/ Tiaraju

– Exército Brasileiro – 20º Batalhão GAC L “Grupo Bandeirante” – Jardim Belval – Barueri / SP

http://20gacl.bdaamv.eb.mil.br/Site/index.html

Relações Públicas: (11) 4201-8041 – c/ Capitão Kope

Horários: 2ª à 5ª Feira – 08:00 às 11:40 e 13:00 às 16:00, 6ª Feira – 08:00 às 11:50

– Instituto Stanislavisky – Escola de Atuação e direção

Rua Coronel José Eusébio, 37- Higienópolis – São Paulo/SP

www.institutostanislavsky.orginfo@institutostanislavsky.org

TEL: (11) 3213-0347 ou (11) 3258-6236 c/ Luciana

COE, (Comandos e Operações Especiais) – Polícia Militar do Estado de São Paulo é a

1ªCia. do 4°BPChq Operações Especiais da PMESP Kali Silat dá palestras e cursos no COE ou Comando de Operações Especiais da Polícia Militar de São Paulo. Conhecidos como a “última linha de ataque em São Paulo”, atualmente, o COE é dimensionado e preparado para realizar tarefas especiais de caráter policial.

Antigamente conhecida como, “Companhia de Operações Especiais”, passou a denominar-se “ Comandos e Operações Especiais”, em virtude da análise do emprego do COE na Operação de Anti-sequestro do AviãoElectra II, da Varig, em 1972, no aeroporto de Congonhas/SP. Esta ação foi considerada uma Ação de Comandos pela 2ª Região Militar do Exército Brasileiro, que concedeu a esta Companhia título de “COMANDOS”. Ainda hoje, é a ÚNICA Tropa Policial Brasileira reconhecida como “COMANDOS”. Agora untam a prática de Kali Silat para complementar seu treinamento.

 

A HISTÓRIA DO KALI

AS ILHAS FILIPINAS

As Filipinas é um imenso arquipélago na Malásia com 7107 ilhas. São localidades belíssimas, com grandes paisagens naturais, principalmente praias. Séculos antes do nascimento de Cristo, as tribos existentes guerreavam entre si sem nenhum tipo de norma, sempre buscando a morte do inimigo. Como nesta região existem metais em profusão, praticamente todos andavam armados com lâminas. Os meninos, ao se tornarem homens, recebiam uma grande faca, geralmente uma Kris (arma de lâmina ondulada), para proteger a família e a tribo. Não era raro se voltar para casa com a cabeça do inimigo na mão, trazendo-a para encolher e utilizar como decoração. Os filipinos já tinham um sistema organizado de combate, o Kali. Geralmente estes sistemas eram calcados na Kris (uma lâmina ondulada, que faz um sangramento mais abundante), o Bolo (machete), e o Balaraw (um tipo de adaga). Neste ambiente inóspito, no qual os filipinos não tinham ainda senso de nação, os espanhóis foram conquistando aos poucos pelo famoso método romano de “dividir e conquistar”. Porém, depois que as ilhas foram batizadas de Ilhas Filipinas, em homenagem ao rei Felipe da Espanha, o senso de nacionalismo começou a crescer, e as técnicas mortais de combate com lâminas – contando com séculos de desenvolvimento – começaram a ser utilizadas pelos combatentes revolucionários. Neste período histórico, os ocidentais viram pela primeira vez a selvagem e perigosa arte de combate filipina.

Esta arte foi se desenvolvendo, até chegar a um alto refinamento técnico e prático, tendo como força motriz às revoluções internas que aconteciam quase que diariamente. Durante séculos, os filipinos foram proibidos de usar espadas e facões, e por isso treinavam com bastões de rattan (um material semelhante a um bambu), e faziam anotações das estratégias e táticas nas paredes, usando o alfabeto Alibata (alfabeto antigo na língua Tagalog). Além disso, observando o treinamento dos espanhóis com armas, aprenderam suas técnicas, e somando-as aos movimentos nativos do Kali, criaram um conjunto de técnicas, tácticas e estratégias ainda mais eficaz e letal para conflitos de vida ou morte. As técnicas originais do Kali, Sinawalli, mano y daga, entre outras, foram somadas e adaptadas à estratégia Espada Y Daga dos espanhóis e as noções de ângulos de ataque. Esta filosofia de aprender com os demais povos, mastigar, aperfeiçoar e fazer a técnica única é uma das características que torna o Kali uma arte flexível, perigosa e versátil, ao apresentar técnicas para “todos” tipos de situações, e simplicidade, ao depurar técnicas ineficientes e oferecer apenas o que é absolutamente essencial. Como diz o Tuhon Greg, Mestre do Mestre Paulo Albuquerque: “Só existem dois tipos de técnicas. As que funcionam e as que não funcionaram”.O ponto culminante desta história é quando o rajá (líder tribal) Lapu-lapu matou pessoalmente o invasor Fernando Magalhães (o que para o ocidente é um conquistador, para o conquistado é um invasor).

Usando uma estratégia simples: Lapu-lapu esperou a maré baixar, para que os barcos não pudessem usar seus canhões, e assim, encontrando com Magalhães em uma praia, arrancou sua vida, levando sua cabeça nas mãos para o povo filipino apreciar.

O QUE SIGNIFICA KALI?

Existem diversas teorias para a origem do nome Kali:

1) A palavra Kali pode ser derivada da palavra Kalis, um termo em tagalog para uma arma de lâmina grande. Este termo vem do arquipélago de Sulu.

2) A Palavra Kali pode vir de Kamut (mão) e Lihok (movimento), significando, portanto: “Movimento de mão”.

3) Kahli é um dos nomes para bastão na língua Visaya.

4) Kali é também a deusa indiana da destruição, morte e renovação. Os Moros do arquipélago de Sulu iam para os combates vestidos com as cores dela. As artes marciais Filipinas são basicamente formadas por um mesmo grupo de técnicas que ganhou nomes diferentes por região ou por nível social. De uma forma geral, Kali era o nome utilizado para a nobreza, mas Arnis, Escrima, Pangamut, Pananandata são nomes também comuns para a mesma arte. “Kali Silat” designa a arte oriunda de uma região mais próxima da Indonésia, assim como Mubai Silat é o Kali muçulmano. Para nós ocidentais, o nome Kali é o mais conhecido, mas provavelmente nas Filipinas, os nomes Arnis, Arnis de Mano e Eskrima sejam os sinônimos mais populares.

QUAL A MELHOR FORMA DE APRENDER?

A melhor forma de aprender Kali, sem dúvida é da forma antiga: um professor e contato direto com os alunos. A técnica é passada com maior detalhamento, e o professor (Guro) poderá conhecer melhor cada aluno, seus problemas, suas necessidades. Para que isso seja possível, é necessária uma entrevista. O professor de Kali passa a conhecer o aluno, saber se o futuro praticante tem equilíbrio emocional para aprender uma luta letal. A partir daí, se iniciam as aulas.

CLASSIFICAÇÃO E USO DAS ARMAS

Os Filipinos defendem que: “Ninguém vai para a guerra sem armas. Logo. artes marciais (artes da guerra) são artes com armas”. A maioria das artes marciais mais conhecidas são as artes que não utilizam armas, restando a algumas poucas, como Kendô, Kobudô e Kali, a tarefa de ensinar o uso de armamentos. Kendô ensina o uso da espada japonesa, Kobudô o do bastão longo, remo além de outras. O Kali, no entanto, dá atenção primária ao uso de lâminas, como facas e facões e ao uso do baston (ou yantok, com 60-70 cm). Na nossa escola, do estilo Sina Tirsia Walli, situada no Brasil, seguimos a regra da maioria das escolas: 1 bastão (solo baston), 2 bastões simultaneamente (double baston); Mano Y Daga (mão e faca); Olisi y baraw (Spada Y daga –bastão e faca); Daga as Daga (duas facas); Bolo (facão); Sibat (bastão de 1 metro a 1 metro e 20); Toyo (bastão de 2 metros); Tabak-tayok (Nunchaku); Tjabang (sai); Panantukan (boxe filipino); Cadena de Mano (chaves); Agaw patid Buno (projeções) e Musang Dumog (técnicas de chão Filipinas). Até hoje existem desafios e duelos, em que se utilizam facas de verdade ou no mínimo bastões.

No Kali, diferente de algumas artes com armas, o confronto é uma necessidade. Por isso, em academias de Kali das Filipinas e na maioria dos paises, lutar é um treinamento quase que diário. Da mesma forma que qualquer atividade física, não adianta “fingir” que se está fazendo. Não se pode imaginar que se está nadando, ou fingir e querer depois nadar com os tubarões. Deve-se lutar de verdade. Existem treinamentos muito avançados, secretos, para aumentar a coragem e percepção da realidade, praticados apenas pelos alunos mais graduados. Apenas o Guro e um aluno podem participar.

TÉCNICAS DESARMADAS

No Kali, as técnicas desarmadas são um fruto do treinamento com armas. Quando em guerra, ou ao se ver em um confronto, o mandirigma (guerreiro Filipino) opta sempre por utilizar armas em vez de usar mãos vazias. O que distancia muito o Kali, que é destinado para a guerra, de uma técnica de defesa-pessoal, que é geralmente desarmada. O mandirigma, só recorre as técnicas desarmadas se não tiver nenhum tipo de arma ou objeto que possa ser usado. Nas mãos de um praticante de Kali, virtualmente qualquer objeto que pode ser levantado poderá ser utilizado como arma – graças à compreensão estratégica dos ângulos de ataque. Por isso, parte do treinamento da aula é dedicado ao combate desarmado, mas, por ser oriunda das técnicas armadas, a filosofia de movimento é a mesma, e se aprende de forma bem veloz, depois de pelo menos as técnicas de duas armas tiverem sido aprendidas. As técnicas desarmadas são compostas de chutes abaixo da linha da cintura, para todas as direções, cotoveladas, golpes com mão aberta, chaves, projeções de várias formas, mordidas e técnicas de combate no solo. Os filipinos e indonésios têm o maior repertório de cotoveladas de todas as artes marciais. É comum ver estas técnicas usadas em conjunção com as armas. Pisotear o joelho enquanto se entra com a faca no pescoço, por exemplo.

PANANTUKAN E PANANJAKMAN Conhecido como Boxe Filipino sem luvas, é uma técnica especial do Kali em que são utilizadas todas as armas da parte superior do corpo. Punhos, Cotovelos (de várias formas), antebraço, ombro, cabeçadas. Qualquer parte do corpo pode ser acertada, mas existe uma incidência maior de dano nos membros, pois o praticante procura danificar os membros do oponente acertando em pontos frágeis e centros nervosos. Pananjakman é o conjunto de técnicas de chutes, sempre almejando áreas da cintura para baixo. Normalmente o Panantukan é combinado com o Pananjakman para uma maior eficácia.

FILOSOFIA E RELIGIÃO

O povo filipino tem orgulho de ser o único país predominantemente cristão na Ásia. Mas existe grande influência de outras filosofias e religiões, principalmente a crença nos espíritos e em amuletos, o que é uma herança da época em que só havia tribos. Porém, diferente de povos que acreditam que os espíritos os dominam, os mandirigma acreditam que eles é que controlam os “anito”, os espíritos. Estes espíritos lhes dão força e habilidade. Existem amuletos “anting-anting” feitos em tatuagem, em roupas, metal e até mesmo implantados no corpo, como os do conhecido Mestre Leopoldo Gaje Os amuletos costumam estar escritos em Latim e Tagalog.

INSPIRANDO OUTRAS ARTES

Bruce Lee aprendeu um pouco de Kali com o Supremo Grão-Mestre Dan Inosanto (que hoje é o líder da associação de JeetKune Do). Bruce somou o Kali ao Wing Tsun, e noções de Muay Thai, Tae Kwon Do, Kung Fu do norte da china e Jiu- Jitsu japonês, criou o Jeet Kune Do. A estratégia do estilo, no entanto é na maior parte oriunda do Kali. Mestre Paulo Albuquerque, graduado em Kali, aprendeu diversas outras artes marciais e, através desta filosofia, criou o Kombato, que não é uma arte marcial, mas sim um sistema para dar aos cidadãos a capacidade de se tornar seus próprios guarda-costas. (http://www.kombato.org)

GRADUAÇÕES

Os Filipinos originalmente não se utilizam de faixas nem nenhum tipo de graduação. Mas no ocidente isso se tornou uma necessidade por diversas razões. No Brasil utilizamos o sistema de 10 graduações, que são colocadas na arma. Os termos “Taga Pagsanay” (Treinador), “Taga Pagturo” (Instrutor) e “Guru” (Professor), MasGuru (Mestre) e Punong Guru (Chefe da equipe) é utilizado por nós, como em todo o mundo. O aluno entra como “Baguhan” (“Principiante”), passa para três estágios de Iniciado”, depois 3 estágios como “adepto”, e 3 como “Mandirigma”(“guerreiro”), até alcançar o nível de “Lakan” ou “Dayang” correspondendo à faixa-preta para homens e mulheres, respectivamente.

PREPARO FÍSICO

Muita gente pensa que, para ser lutador, é preciso ter um corpo bonito, definido ou fazer uma maratona de exercícios físicos. Para o praticante de Kali, é mais importante ter explosão, estratégia e tática, intenção, e “anting-anting” (pressão psicológica) hoje também é usado o “Kettlebell”. Kettlebell é uma peça que pertence ao mundo antigo, onde bolas de ferro, muitas delas de peso elevado, eram usadas como peso. Os homens fortes da época usavam esses pesos para demonstrar suas forças, participando de atividades e jogos com essas pecas antigas.A história detalha a presença dessas atividades na Europa desde o Século XVI, onde bolas de ferro maciças eram encontradas em feiras e mercados da época. Porém foi na Rússia czarina que essas esferas de metal começaram a revelar sua verdadeira significância na aquisição de força e resistência ( endurance).

Completa com uma alça prática, o kettlebell ou Gyria se tornou a peça principal para qualquer Guerreiro Russo. De fato, de acordo com Pavel Tsatsouline, grande responsável pela introdução do Kettlebell training nos EUA, na Rússia czarina os termos “Strongman” e girevik” ou “kettlebell man” eram sinônimos. Muito tem sido falado a respeito do Kettlebell Training nos Estados Unidos e tudo isso se deve às distintas vantagens que o método oferece comparado com as outras modalidades que o mercado, principalmente o brasileiro, tem oferecido. Abaixo estão enumeradas algumas das razões pela qual se fala tanto da eficiência dos kettlebells: Produz trabalho de força em grande amplitude de movimento. Essa amplitude de movimento avantajada provoca o Stretch reflex, o que aumenta a capacidade do corpo humano de produzir forca, movimentação e agilidade Expõe fraquezas individuais e promove correções de assimetria corporal. Como a maioria dos gestos executados no Kettlebell Training é feita unilateralmente, assimetrias e compensações são muito mais fáceis de serem detectadas. Auxilia no desenvolvimento de estruturas articulares fortes e flexíveis.

Kettlebell Training exige muito que as articulações se estabilizem dinamicamente, o que reduz o potencial de lesão e permite maior eficiência na produção de forca muscular. Oferece uma infinita variedade de exercícios com uma única peca. Intensifica a produção de potência muscular. Ensina o corpo a maneira de absorver força e redirecioná-la.

KALI E MULHERES

É comum mulheres entrarem no treinamento para aprender a plasticidades de alguns movimentos. Mas logo descobrem uma coisa muito importante para a confiança delas. Uma mulher armada é tão eficaz quanto um homem armado. Isso sem falar, claro, na hipótese da mulher estar armada secretamente e o homem agressor nem perceber. Este é o caso, por exemplo de um estupro (veja seqüência de fotos). Existem campeonatos em que ambos os sexos competem juntos. Isso é uma grande diferença para a maioria das artes marciais.

KALI E MÚLTIPLOS ATACANTES

Estar desarmado e não poder fugir em uma luta contra vários oponentes é um pesadelo para a maioria dos praticantes de artes marciais. A maioria é apenas teórico nesta questão. Mas o praticante de Kali aprende desde cedo a lidar contra mais de um oponente, pois esta é uma das situações mais comuns, tanto em guerra tribal, quanto nas ruas dos dias de hoje. A movimentação complexa do Kali (Hakbang), e o uso de armamentos dão ao lutador uma grande vantagem tática.

COMBATE COM FACAS

Os filipinos praticantes de Kali são considerados, mundialmente os mais temíveis lutadores quando se fala em combater com facas. São referência para basicamente todos os grupos que praticam esta forma de combater. Nosso grupo, além de se especializar em facas, tem diversos cursos especiais só sobre esta área do Kali: Combate com facas, defesa contra facas, defesa usando facas, 17 cortes muçulmanos, balisong, bolo etc.

QUEM FAZ KALI?

Nos EUA: Membros dos SEALS, membros dasv Forças Especiais, membros dos Rangers, Patrulha de Fronteira de San Diego, na Califórnia, membros do departamento de polícia de Wauwatosa (Wichita), membros da Polícia de Iowa, Comando de Operações Especiais dos Estados Unidos, Membros do Sistema de Resposta tática da Califórnia. Nas Filipinas: o exército, Departamento de Educação Física, escolas públicas. Na Austrália: Polícia de Queensland No Brasil: Nos lugares nos quais o Kombato está presente.

KALI NO CINEMA

Hoje o cinema mundial pegou a febre do “Kali filipino”. Todo o filme que envolve cenas de luta, ou cenas de ação onde envolva algum tipo de combate usa Kali ou algum especialista em artes marciais que conheça Kali. A lista é bastante extensa:

– Tróia;
– Blade;
– Resident Evil;
– 300;
– Trilogia Bourne;
– Caçado;
– Gladiador;
– Busca Implacável;
– Big Stan;
– Kill Bill;

Só para citar alguns dos muitos filmes que já foram feitos usando de Kali em suas cenas e muitos outros que ainda virão. Atores famosos em filmes de luta como Steven Segal, Bruce Lee, Jet Li, David Carradine e Dan Inosanto, usam Kali em seus filmes. Inclusive Dan Inosanto é Grão-Mestre de Kali e amigo pessoal de Bruce Lee, com quem compartilhava técnicas.

ONDE ESTAMOS?

O Kali Silat em São Paulo está:

MULTIFIGHT – Academia Osasco de Artes Marciais

Avenida dos Autonomistas, 5165 – 2º andar – Bairro Km18 – Osasco/SP

www.multifight.com.br – contato@multifight.com.br

TEL: (11) 3608-1888 ou (11) 2822-2355 c/ Silvana

RETICOM – Escola de Cinema

Rua Pará, 06 – Higienópolis – São Paulo/SP

www.escoladecinema.com.br

info@escoladecinema.com.br

TEL: (11) 3213-0347 ou (11) 3258-6236 c/ Tiaraju

Academia Fighter

Rua Caetanópolis, 82 – Jaguaré – São Paulo/SP

Telefone: (11) 3765-1963 / (11) 2713-9511

(Juliano Silva)

PARA SABER MAIS: www.kalisilat.com.br

3 Responses to “Workshop de Kali”

  1. Estou interessado na oficina.

  2. Amanda Garra says:

    Eu quero participar desse o> !!!!!!

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